A Joana dos 33 | Joana's 33


Ontem foi dia de alterar um dígito no meu número de anos. O 2 deu lugar ao 3 e agora quando me perguntam a idade tenho de enrolar ligeiramente mais a língua para responder trinta e três.

Às vezes dou comigo a fazer o (totalmente inútil) exercício do "se eu soubesse o que sei hoje...". Com a sabedoria recém adquirida pelo meu recente aniversário (ahahah), o que é que a Joana dos 33 diria...

...à Joana dos 15: "Joaninha, o protetor solar é o melhor amigo da tua pele: usa e abusa!"
...à Joana dos 17: "Aprenderes a tocar violino foi das melhores decisões que tomaste na vida. Não desperdices todos os anos de dedicação e esforço..."
...à Joana dos 23: "Livra-te das pessoas tóxicas. Hoje!"
...à Joana dos 25: "Acredita no teu instinto: a primeira impressão é 95% das vezes a correta. Mas dito isto dá-te a oportunidade de poderes estar errada."
...à Joana dos 28: "Uma decisão é apenas uma decisão; sim, todas as decisões contam, mas é sempre possível alterar a rota com outra nova decisão."
...à Joana dos 32: "Acredita na importância de uma ética de trabalho. Mas acredita ainda mais na importância de levares uma vida equilibrada."


“When I was younger, I worried that every decision I made would send me down that path for LIFE. Every time I faced a choice of whether to accept a new job, move to a different city or stay in a relationship, I built it up as a definitive, forever-life-altering moment. And while that was true on some level — all the little choices do, in fact, add up to the life that you end up living — I wish I could go back in time and whisper in my own ear, ‘Let this decision just be this decision, not a loaded choice about the rest of your days on earth. You can always reroute.’”
— Ann Friedman

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